Clínicas de recuperação para dependentes químicos e alcoolistas fique por dentro desse tema que tem feito a
diferença na vida de milhares de pessoas.
Clínica de recuperação em SP – Tratamento para dependentes químicos
O Alcoolismo saiba mais e entenda como funciona o tratamento
Clinica de recuperação para alcoólatras
Clínicas de recuperação das drogas e do álcool em São Paulo – Clínicas de reabilitação em São Paulo
Quando o assunto é dependência química (drogadição) e tratamentos muitas pessoas tem dúvidas, sobretudo com relação as clínicas de recuperação e seus métodos de tratamentos.
Em função disso, o conteúdo de hoje tem intuito de informar a você como funciona na prática uma internação para dependentes químicos e alcoólatras.
Uma clínica de tratamento para dependentes químicos e que também trate alcoolismo conta com toda uma estrutura e organização
da qual é de fato pautada na recuperação e na saúde mental e física de seus pacientes.
Com isso, portanto, considera-se o que há de mais atual em termos de tratamentos terapêuticos e biológicos, visando sempre ser individualizado,
personalizado de acordo com a demanda de cada acolhido, além de haver a prática do acolhimento destas pessoas, com profissionais devidamente experientes e responsáveis.
Dessa maneira, portanto, podemos entender que uma clínica de recuperação leva em consideração as seguintes características:
- O acolhimento dos pacientes, do qual de fato deve ter o princípio de partir da escuta terapêutica, e com isso, permitir que todos os acolhidos sejam de fato ouvidos e recebidos de uma maneira em que suas angústias são levadas em consideração. A partir desse acolhimento humanizado, torna-se possível construir um tratamento que seja sobretudo singular, e de fato que priorize as características individuais de cada paciente.
- Contar com apoio de uma equipe multidisciplinar da qual deve ser responsável por fazer um acompanhamento em conjunto, abrangente e humanizado, a fim de traçar caminhos, métodos e estratégias que desenvolvam o paciente rumo a uma recuperação sólida e com base para que se consiga sobretudo uma mudança considerável.
- Os ambientes das clínicas de recuperação são em via de regra discretos e em via de regra estão localizados em regiões um tanto mais afastadas, isso porque, dessa maneira, torna-se possível preservar assim a privacidade e o conforto dos acolhidos.
- O tratamento de dependentes químicos, de forma resumida, se divide em três etapas distintas, mas que se complementam, são elas a: desintoxicação, o processo de conscientização e o processo de preparo a ressocialização. A partir destas fases da internação, portanto, espera-se que o paciente já esteja apto para voltar à vida em sociedade.
Abaixo, portanto, destacaremos como cada uma dessas etapas é colocada em prática durante o período de internação do adicto na clínica para dependentes químicos.
- Desintoxicação
- Conscientização
- Ressocialização
1- A Desintoxicação
A etapa de desintoxicação acontece a partir do acompanhamento médico, onde é feita a administração da substância de uma maneira estratégica.
O paciente é acolhido e então inicia-se a etapa de desintoxicação que alia introdução medicamentosa, quando necessário, com apoio médico, terapêutico e psicológico.
Nessa fase, a atividade física, rotina, boa alimentação (balanceada e elaborada por nutricionista) são de grande auxílio.
Não existe de fato um medicamento capaz de promover uma desintoxicação, mas pode haver a possibilidade de se fazer um tratamento assistido pensando na individualidade de cada acolhido
com suporte de medicação, reiterando que quem determina isso é sempre o médico da clínica.
2- Conscientização
A ideia nessa segunda fase é propor um ambiente de conscientização, é, todavia, a segunda etapa utilizada nos tratamentos em clínica para dependentes químicos. 3
Aqui, é possível ensinar para o paciente quais são as situações que podem provocar recaídas.
Além de propor uma auto análise, focando em uma mudança de vida, através de terapias individuais e em grupo.
O autoconhecimento é fundamental para que o paciente consiga identificar em si, sentimentos, emoções, pensamentos e atitudes
que podem ser nocivas a sua recuperação, e através de ferramentas eficazes, aprende a fazer manejo de pensamentos, entender e neutralizar sentimentos adversos entre
outras alternativas terapêuticas que podem colaborar com a sua mudança de vida.
3- O processo de Ressocialização – Clínicas de recuperação para dependentes químicos e alcoolistas
A terceira etapa, no entanto, é o período de ressocialização.
Nessa fase o paciente já está desintoxicado, já passou pelo período mais crítico de abstinências e está se preparando para
retomar as suas atividades,
o paciente que está na clínica para dependentes químicos receberá um acompanhamento que priorize a sua reinserção na sociedade.
O PPR ou programa de prevenção a recaídas é todavia explorado nessa etapa do tratamento afim de propor uma mudança completa.
Meios de internação – Clínicas de recuperação para dependentes químicos e alcoolistas
As clínicas para dependentes químicos contam com três meios / modalidades de internação, hoje, que podem ser feitas de modo legal, amparadas pela justiça.
- A Internação voluntária
- Intervenção familiar – internação involuntária
- Solicitação Judicial – Internação compulsória
Internação voluntária:
Este é de farto o tipo de internação, ao qual como o próprio nome já sugere é feita a partir da solicitação do próprio paciente.
Isso significa que o próprio dependente químico percebe a sua necessidade de acompanhamento profissional,
e assina um termo ao entrar na clínica de reabilitação se responsabilizando por sua internação.
Aqui o paciente tem o direito de solicitar sua própria alta, e sair quando bem entender.
Internação involuntária:
Ao contrário da internação voluntária, a internação involuntária acontece de fato quando o dependente químico não entende a sua real necessidade e portanto é contrário a internação.
A internação involuntária não precisa do consentimento do paciente, pode ser solicitada por um familiar.
É no entanto necessário que se haja um laudo e que a clínica tenha documentação necessária para acolher internação involuntária.
Nessa modalidade de tratamento, o paciente não pode solicitar sua saída antes da alta, embora os familiares possam fazer este pedido.
Internação compulsória:
Por fim, temos ainda a internação compulsória, que nada mais é do que uma internação proveniente de uma determinação judicial.
Neste caso, portanto, nem a família e nem o dependente químico precisam consentir com a internação.
Quem deve de fato determinar é um juiz qualificado, pautando-se no laudo de um médico especializado, poderá determinar a internação da pessoa.
A alta nestas situações só ocorrem quando o médico a estabelecer, e o juiz consentir
O tempo de internação pode variar de caso a caso, dependendo das particularidades do sujeito e sua necessidade de desintoxicação.
O sugerido são 6 meses.